O stress do ponto de vista organizacional é algo muito presente atualmente, podendo acarretar às pessoas no mundo do trabalho, várias consequências, das mais amenas as mais severas. Neste sentido, o enfoque psicossomático, se faz muito relevante para o entendimento da questão do stress no ambiente organizacional. Segundo Marty (1993, p.76): “As descobertas provenientes das pesquisas psicossomáticas, além do interesse terapêutico que representam (…), visam à prevenção das doenças somáticas em diferentes termos.
Stress segundo a definição do dicionário Aurélio, “é um conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física, psíquica, infecciosa e outras, capazes de perturbar lhe a homeostase. [1]
A origem da palavra stress ou como adaptada a nossa língua “estresse”, em inglês significa: puxar, tirar. Hans Selye², pesquisador húngaro, realizou estudos com cobaias em laboratório, submetendo-as a intensos estímulos visuais e sonoros, privação de sono, alterações hormonais induzidas. E ao conjunto de distúrbios notados frente a suas pesquisas, ele utilizou pela primeira vez o termo stress, no ano de 1936. Da mesma maneira como utilizado pela física, para descrever o “grau de deformidade que uma estrutura sofre quando é submetida a um esforço. (…) Hans Selye utilizou este termo para denominar ao conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço de adaptação “(Limongi França, 1999, p.24).
Hoje com a vida conturbada e corrida que a maioria das pessoas tem, a competitividade no mundo do trabalho, a exigência de padrões da sociedade, enfim, todas estas exigências, tensões físicas e emocionais levam a processos de stress cada vez mais comuns.
Como muitas doenças, o stress não ocorre de uma hora para outra, ele vai se instalando devagar, e quando a pessoa percebe, é difícil reverter o quadro. “As doenças somáticas decorrem, geralmente, das inadequações do indivíduo às condições de vida que encontram” (Marty, 1993, p.29).
Na iminência de uma ameaça, são desencadeadas várias reações ao mesmo tempo, e essas reações que caracterizam o stress são necessárias em certo grau ao organismo, pois colaboram para o bom desempenho das funções orgânicas e psíquicas.
“Um organismo que reage a estímulos é sinônimo de eficiência, ação e vivacidade. (…) O estresse, porém, apresenta-se negativo quando os estímulos superam a resposta que o organismo pode oferecer e quando o organismo continua a responder sem estimulação do estresse” (Simionato, 2006, p.20).
Hans Seyle, nomeou este nível positivo de stress de eustress, que significa “tensão com equilíbrio entre esforço, tempo, realização e resultados” (Limongi França, 1999, p.38). Mas se porventura tais situações passam a ocorrer com certa frequência, mesmo que sejam boas, alguns estudos denominaram este processo negativo de distress, que é uma “tensão com rompimento do equilíbrio biopsicossocial por excesso ou falta de esforço, incompatível com o tempo, resultados e realização”. (ibidem).
A tolerância ao stress varia de pessoa para pessoa, porém se uma pessoa é submetida a situações de constante pressão, com certeza um dia vai adoecer seu corpo e sua mente, portanto quanto melhor a pessoa reagir frente ao stress, menos sintomas físicos em relação a ele aparecerão.
Os fatores relacionados ao stress vão desde fatores físicos (luz, calor, frio), químicos (conservantes, corantes), biológicos (vírus, bactérias, parasitas), atmosféricos (umidade, calor) até os mais frequentes e presentes no ambiente organizacional, os fatores psicossociais.
Biologia do Estresse
Estresse não é um processo que ocorre de uma hora para outra, trata-se de uma repetição de um estado de tensão. O corpo enfrenta esta tensão fazendo com que as glândulas suprarrenais produzam mais adrenalina, o fígado converte as reservas de gordura em açúcares para produzir mais energia e a irrigação sanguínea é reduzida em alguns locais para que o coração, cérebro de músculos sejam mais bem irrigados. Ou seja, reações relacionadas ao que podemos chamar de “luta ou fuga”, onde o Sistema Nervoso Autônomo (SNA) Simpático dispara uma série de reações orgânicas desenvolvidas ao longo da evolução da espécie humana, que serviram ao homem em situações extremas, da eminência de perigo. O problema é que hoje, quando diante de certos estímulos toda a tensão psico-orgânica necessária para que lidássemos com predadores, ocorre frente as constantes pressões do ambiente organizacional. Segundo Simionato (2006, p.11).
O SNA é (…) responsável, enquanto se ocupa das emoções, pelas alterações das funções do corpo, sejam elas diretamente visíveis (enrubescimento, suor, dilatação das pupilas) ou internas, invisíveis, mas mensuráveis (frequência cardíaca, pressão sanguínea). São em geral mudanças involuntárias verificadas em casos de ativação emocional, difíceis de inibir.
A contração muscular realizada em função de reações de medo e ansiedade no estado de tensão é um dos principais sintomas do stress, que o indivíduo faz sem perceber.
Mas há três fases distintas dentro do mecanismo de “luta/fuga”, que podem ser constatadas, que Selye denominou: Reação de Alarme, Fase de Resistência e Fase de Exaustão (Limongi França, 1999). Na primeira fase há o disparo do “alarme”, onde podemos decidir entre enfrentar a situação que nos é apresentada ou desistir, o que por si só já gera ativação do SNA. A fase seguinte em termos orgânicos caracteriza-se pela ativação conjunta dos sistemas endócrino e imunológico, na tentativa de combate ao stress gerado. E por último, se não há cessação do estímulo agressor, o corpo se exaure e há o aparecimento de reações patológicas.
Ainda segundo Limongi França (op.cit., p.25), o estar estressado é o “estado do organismo, após o esforço de adaptação, que pode produzir deformações na capacidade de resposta, atingindo o comportamento mental e afetivo, o estado físico e o relacionamento com as pessoas.” E continua dizendo que “ao conjunto de modificações não específicas que ocorrem ao organismo, diante de situações de stress, Selye deu o nome de Síndrome Geral de Adaptação.” (op. cit., p.32).
Entre os principais sintomas atuais relacionados ao stress, encontramos: ansiedade, desânimo, desmotivação, distúrbios do sono, baixo autoestima, cansaço mental, depressão, falta de vitalidade, cansaço físico, irritabilidade.
Hoje, a calma, a tranquilidade diante das situações tensas e desafiadoras, passou a ser um capital pessoal indispensável para aqueles que querem fazer carreira nas organizações. As empresas navegam durante todo o tempo em mares tempestuosos, onde surpresas se sucedem para colocar à prova os nervos dos trabalhadores de todos os níveis. O nível de competitividade exigido de pessoas e empresas leva todos a atuarem em situações próximas dos limites da técnica e da imaginação. (Simionato, 2006, ix).
Estresse e trabalho
Muitas organizações hoje possuem programas preventivos de doenças, dando-se enfoque primordial ao stress. Devido a pressões e exigências do mercado de trabalho, competições internas, prazos curtos para realização de atividades, variações econômico-financeiras, estão desencadeando nas pessoas um estado de enrijecimento muscular e exaustão mental, que ao longo do seu percurso de trabalho vai esgotando suas reservas físicas e emocionais.
Segundo Simionato (op. cit., p.28), em uma pesquisa realizada na Itália no ano de 2003, mas que pode servir de comparativo do stress como fenômeno mundial em tempos de globalização e facilmente verificável em nossa experiência cotidiana, os principais motivos do stress ligados ao ambiente organizacional são: excesso de trabalho, relações insatisfatórias entre colegas e chefes, excesso de responsabilidade e precariedade do ambiente de trabalho.
A queda de produtividade, faltas constantes, desperdício de material de trabalho, acarretam milhões de dias de trabalho perdidos por ano. Doenças e incapacidades ocasionados pelo stress representam um alto custo para as empresas, sem contar o imenso mal-estar físico e emocional a qual são submetidos indivíduos que vivem um estilo de vida competitivo e obsessivo por resultados.
Uma das maneiras de se combater o stress é reaprender a interagir com as pessoas e ter uma reação saudável diante das intercorrências da vida, é preciso encontrar um equilíbrio e ter discernimento para resolver os problemas dentro de possibilidades reais, como por exemplo, aceitar que o dia tem realmente e tão somente vinte e quatro horas.
De uma maneira geral, hoje, as organizações estão investindo em atividades que contribuam para uma melhor qualidade de vida, deixando de ser apenas fonte de renda de seus funcionários, e estão contribuindo para estudos a respeito de dispositivos para combater o stress.
Dentre os exemplos de ações que investem em qualidade de vida, podemos citar alguns relatados por um consultor norte-americano, Roger Backwell de executivos alemães que investem em licença-maternidade de três anos (a serem divididos entre pai e mãe), semana de trabalho de 37,5 horas e férias anuais de seis a oito semanas. Ele relata que “os executivos alemães acreditam que o investimento em qualidade de vida torna seus empregados mais felizes e saudáveis, o que representa, a longo prazo, um aumento da produtividade”. (Delboni, 1997 p. 3.).
Algumas ações podem ser feitas dentro das organizações para se tentar detectar o stress: procurar identificar a adequação dos profissionais aos seus respectivos cargos, o nível de satisfação com o trabalho, assim como o grau de comunicação da equipe, tais ações podem significar muito para a empresa, como por exemplo, evitar desperdício de mão-de-obra qualificada. Dentro deste conjunto de ações podemos citar ainda como investimento, o acompanhamento de pessoal e psicoterapia e coaching.
Torna-se evidente que os investimentos no material humano das empresas trazem um enorme retorno no nível da qualidade e produtividade para a própria empresa. A tranquilidade física e emocional das pessoas é sinônimo de crescimento organizacional. (Delboni, 1997, p. 4.).
É de responsabilidade da empresa desenvolver programas que diminuam o efeito dos fatores organizacionais causadores de stress nos funcionários.
Estresse e psicossomático
Como já bem conhecido da psicologia, somos seres biopsicossociais, ou seja, temos diferentes dimensões, a psicológica, a social e a biológica, que interagem de maneira inalienável e interdependentes entre si. Dentro desta perspectiva, o stress pode iniciar-se tanto no ambiente externo, social, como no ambiente interno biológico ou psicológico. Mas independente do ambiente no qual é gerado o todo é afetado. Podemos perceber assim que “a separação entre mente e corpo é apenas uma questão semântica, didática, e que o conceito de saúde vai muito além do que a mera ausência sintomática de doenças” (Heloani, 2003, p.108). Ainda segundo Marty (1993, p.7) “o homem é psicossomático por definição”.
Nascida com Hipócrates, a medicina psicossomática concerne simultaneamente ao corpo e ao espírito e, mais especificamente, à relação direta entre soma e psyché. Descreve a maneira como as doenças orgânicas são provocadas por conflitos psíquicos, em geral inconscientes. (Roudinesco, 1944, p. 624).
Portanto esta questão torna-se fundamental em ser abordada, quando falamos em estresse organizacional e suas consequências físicas e psíquicas. Segundo Pierre Marty (1993, p. 3), considerado um dos fundadores de tal estudo “a psicossomática consiste hoje uma disciplina em si”, independente da Medicina e da Psicanálise. Mas frente a uma simples pesquisa,podemos perceber que certamente dialoga constantemente com estas últimas.
Hisada (2003, p.7) baseada em conceitos Winnicottianos, entende que:
“a doença psicossomática é um sintoma de que algo não ocorreu bem no princípio do desenvolvimento emocional do indivíduo. É a presença de uma dissociação, de uma divisão na personalidade do indivíduo, que impede o paciente de perceber a relação entre sua disfunção somática e seu psiquismo”.
Ainda do ponto de vista psicanalítico, podemos entender algo sobre o estresse, se considerarmos em psicossomática que “cada sintoma orgânico tem um significado emocional para o paciente, do qual o ego tira proveito para o alívio dos sintomas emocionais.” (Hisada, 2003, p.8) Com
esta perspectiva, dentro do enfoque do estresse no trabalho, devemos entender que “a organização do trabalho não cria doenças mentais específicas. Os surtos psicóticos e a formação das neuroses dependem da estrutura da personalidade que a pessoa desenvolve desde o início da vida, chegando a certa configuração relativamente estável.” (Heloani, 2003, p.102) Mas se já há algo presente no psiquismo que dá margem a uma eventual desordem egóica o trabalho pode tornar-se o “gatilho” disparador.
“O trabalho como regulador social é fundamental para a subjetividade humana, e essa condição mantém a vida do sujeito; quando a produtividade exclui o sujeito podem ocorrer as seguintes situações: reatualização e disseminação das práticas agressivas nas relações entre os pares, gerando indiferença ao sofrimento do outro e naturalização dos desmandos administrativos; pouca disposição psíquica para enfrentar as humilhações; fragmentação dos laços afetivos; aumento do individualismo e instauração do pacto de silêncio coletivo; sensação de inutilidade, acompanhada de progressiva deterioração identitária; falta de prazer; demissão forçada; e sensação de esvaziamento,”(Heloani, 2003, p.106).
Portanto podemos constatar nesta grande lista sobre as situações anômalas que podem ser ocasionadas pelo trabalho, o quanto esta atividade humana fundamental, pode despersonalizar um indivíduo. “O desencadeamento de uma somatização sucede, em um tempo mais ou menos longo de latência, a uma desorganização mais ou menos profunda do funcionamento mental” (Marty, 2003, p.32). E é fácil perceber que, o indivíduo já possui alguma tendência em sua estrutura de personalidade para a fragmentação, o trabalho com as características e situações mencionadas, pode ser o ambiente propício para o desenvolvimento de psicopatologias psicossomáticas. Por outro lado, podemos entender que “o ego, movido pelo princípio do prazer, tenta afastar as sensações desprazerosas, denotando uma tendência a isolar e a projetar para fora de si tudo o que pode ser fonte de desprazer” (Heloani, 2003, p.106). Ainda segundo o mesmo autor “o ego pode localizar o sofrimento surgindo de três direções: de nosso próprio corpo, do mundo externo e da nossa relação com as outras pessoas”.
Inteligência emocional
Mas o que fazer? Como o trabalhador, tendo como parte integrante e inevitável do seu percurso profissional, situações que podem acarretar estresse, pode lidar de maneira mais eficiente com tais demandas? Sabemos que “as condições e exigências do mercado de trabalho na atualidade rotinizam e amortecem o sentido da vida, deixando no corpo as marcas do sofrimento” (Heloani, 2003, p.107).
Heloani (2003) sugere em suas constatações que “quando as ações no trabalho são criativas possibilitam a modificação do sofrimento, contribuindo para uma estruturação positiva da identidade, aumentando a resistência da pessoa às várias formas de desequilíbrios psíquicos e corporais” (ibidem).
Pierre Marty introduz conceitos como os de “Alexitimia”, que “refere-se à ausência de palavras para nomear e descrever as emoções e pensamento operatório, à dificuldade de o sujeito pensar, sentir e expressar suas emoções, resultando numa ideação dura, objetiva, econômica e exclusiva para operar a fala” (Freire, 2000, p.9). Podemos pensar nestes conceitos, como pontos de referência quando se trata de sofrimento psíquico dentro das organizações, geradores de estresse. O ambiente organizacional certamente desestimula a expressão emocional, como ponto legítimo mantenedor de saúde mental, pois muitas vezes frente ao ainda presente modelo mecanicista, taylorista-fordista, o trabalhador fica impossibilitado de ser reconhecido como indivíduo, como sujeito. Esta perspectiva desestimula, ou melhor, estimula mais ainda a “desconexão emocional”. Segundo Heloani (2003, p.107), o mercado de trabalho atual “além de atentar contra a saúde mental”, ainda propicia um “psiquismo anquilosado em sua mobilidade”.
Estas perspectivas contrapõem-se aos estudos recentes que falam sobre Inteligência Emocional, como fundamental para o bom estabelecimento de relações, tornando-se um diferencial positivo no ambiente organizacional.
A inteligência emocional, reconhecida pela sigla EQ (Emocional Quocient), contrapõem-se de forma bastante provocativa ao histórico conceito do QI (Quociente de Inteligência).
O termo EQ refere-se à capacidade de reconhecimento dos nossos sentimentos e dos outros indivíduos, da nossa automotivação, da gerência positiva das nossas emoções, tanto interna, quanto externamente, e das relações sociais (Simionato, 2006, p.8).
Frente a este entendimento, devemos refletir que dentro do ambiente organizacional, cada vez mais a supervalorização das atividades puramente intelectuais, deve ser equilibrada com as legítimas necessidades e expressões emocionais. Inclusive para melhoria do desempenho dos trabalhadores e diminuição dos problemas relacionados ao estresse.
O conceito de inteligência emocional, baseia-se nos estudos de Howard Gardner sobre as Inteligências Múltiplas, sendo amplamente difundidos à partir de 1996 com a publicação do livro de Daniel Goleman “Inteligência Emocional” (Simionato, 2006).
Das nove inteligências listadas por Gardner, podemos destacar duas, como sendo de extrema relevância para o entendimento do tema que aqui propomos. As Inteligências Pessoais (inter e intrapessoais) que são determinadas pela capacidade de perceber e lidar com o “estado de ânimo, sentimento e demais estados mentais próprios (Inteligência intrapessoal) e ou alheios (inteligência interpessoal) (Simionato, 2006, p.19). Segundo a autora, para Gardner:
“é mais importante descobrir atitudes pessoais de cada um e propor programas formativos adequados ao invés de conhecer seu QI, que indicaria sua carreira. Aplicada de modo correto, a teoria (…) pode até ajudar todos a desenvolverem o próprio potencial humano no local de trabalho” (op.cit., 18
Claro que o estresse no ambiente organizacional, como vimos pode ser e de fato normalmente apresenta-se como multifatorial (biopsicossocial), mas certamente quando podemos atuar conscientemente com Inteligência Emocional, um dos fatores geradores de tensão pode ser eliminado. Pois quantas vezes um trabalhador não pode expressar-se livremente frente as demandas de seu trabalho. “Gregory Bateson deu um nome ao processo que se verifica quando a mensagem verbal não coincide com aquela emocional:(…) dupla-ligação” (Simionato, 2006, p.187). Ele ainda entende que, por exemplo, na relação mãe-bebê “a dupla ligação pode ser a causa de patologias psicológicas muito sérias” (ibidem). E certamente podemos extrapolar esta afirmação para o ambiente organizacional, no qual a transferência de afetos se dá de maneira habitual, em função do tempo de permanência neste local, com as mesmas pessoas, diariamente, dos papéis exercidos. Portanto, outra questão importante quando falamos em prevenção de fatores de stress é a identificação de possíveis afetos projetados inconscientemente nas relações profissionais, provenientes de nosso percurso pessoal e familiar. E que em dado momento podem trazer complicações relacionais no ambiente organizacional com o consequente aumento de stress.
Referências Bibliográficas:
1. Homeostase é a tendência à estabilidade do meio interno do organismo.
2. Foi professor e diretor do Instituto de Medicina Experimental e Cirurgia da Universidade de Montreal, Canadá. Autor de 28 livros e 1.400 artigos científicos sobre o tema stress. É membro fellow da Real Sociedade do Canadá e membro honorário de 42 sociedades científicas.
Bibliografia
DELBONI, Thais Helena. Vencendo o stress. São Paulo: Makron Books, 1997. – (Série Saúde e Harmonia no Trabalho)
FREIRE, Cristina A. O corpo reflete o seu drama: somatodrama como abordagem psicossomática. São Paulo: Ágora, 2000
HISADA, Sueli. Conversando sobre psicossomática. São Paulo: Revinter, 2003
LIMONGI FRANÇA, Ana Cristina & amp; Rodrigues, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática – 2ª Ed. – São Paulo: Atlas, 1999
MARTY, Pierre. A psicossomática do adulto. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993
ROUDINESCO, Elisabeth. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,1998
SÃO PAULO EM PERSPECTIVA. v.17 n.2 São Paulo abr./jun. 2003. HELOANI, JOSÉ ROBERTO; CAPITÃO, CLÁUDIO GARCIA – Saúde mental e psicologia do trabalho. p. 102-109
http://www.scielo.br/pdf/spp/v17n2/a11v17n2.pdf artigo acessado em 11/02/08
SIMIONATO, Monica. Competências Emocionais: o diferencial competitivo no trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, Ed., 2006