Surgiu em 1975, com dois americanos, Richard Bandler e John Grinder, que em busca da excelência humana, foram pesquisar os melhores profissionais em sua época, em várias especialidades, como: psicólogos e psiquiatras (Fritz Perls da Gestalt; Virginia Satir da Terapia Familiar; Milton Erickson da Hipnose Terapêutica), lingüistas (Alfred Korzibski e Noan Chomsky), antropólogos (Gregory Bateson), dentre outros.

Em sua abordagem, estudaram principalmente como estes profissionais faziam o que faziam, na sua linguagem não-verbal, na postura, gestos, tonalidade de voz. Portanto esta técnica surgiu do estudo sistêmico da comunicação humana, onde foram acrescentadas ferramentas e métodos práticos gerados pela modelagem de pessoas excelentes ou brilhantes.

A própria palavra explica, onde:

  • P (Programação): relaciona-se ao modo como organizamos nossas ações para alcançarmos nossos objetivos.
  • N (Neuro/Neurologia): refere-se aos processos mentais e como pensamos.
  • L (Lingüística): como utilizamos a linguagem para estruturar o pensamento e alcançar nossos objetivos e como isso nos afeta.
Desde seus primórdios, a PNL evoluiu com vários profissionais e centros desenvolvendo esta abordagem no mundo todo. Na prática clínica sua utilização é congruente com sua origem, ou seja, o desenvolvimento de estruturas, percepções e técnicas que auxiliam na identificação e modelagem das questões objetivas (relacionamentos, trabalho, dificuldades de execução de projetos de vida, ou de planejamento, entre outros) e subjetivas (medos, fobias, tristeza, sensações “estranhas”, ou de origem desconhecida, entre outras), para a partir desta percepção, auxiliar o indivíduo a alcançar sua máxima performance e excelência, nos vários aspectos de sua vida.

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